TESSITURA supõe: trama, entrelaçamento. Mas também: combinação diversa, organismo vivo que tem força pela mistura.

 

E mistura com cores, com diversidades! É palavra e tradição juntas! É conhecimento, é História.

 

Este site pretende mostrar como, através da ORALIDADE existente nas histórias africanas, afro-brasileiras e indígenas nós compreendemos a História.

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Como as culturas dos povos que ja habitavam muito antes no Brasil (indígenas) e outras que  nele aportaram (europeus, africanos, etc.), num grande entrelaçamento, transformaram este País. E como a ORALIDADE  foi e é parte fundamental neste processo histórico.

 

Desta TESSITURA de diversidades aprendemos sobre: racismo, identidade, discriminação, tradição, memória/ história, fontes históricas,  respeito humano, ancestralidade, tradição oral, Ética Ubuntu, entre outros temas.

 

Somos todos membros de uma sociedade multicultural, que prossegue no esforço de identificar suas várias ancestralidades e agentes formadores. Implodimos com os mitos de origem que insistiam em nos abordar como membros de uma única cultura – primeiro a europeia e depois a nacional (única e fruto da miscigenação). E assumimos a urgência de elaborarmos estratégias didáticas combatentes das desigualdades geradas por essências discriminatórias e que permitam aos diversos grupos, componentes dessa tessitura, (desse mosaico) que é a Identidade Nacional (plural e diversa) de se auto-afirmarem, sendo valorizados e reconhecidos por todos.

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Assumindo as limitações do uso dessa categoria, defendemos seu emprego em nossas análises e  estudos escolares. Porque ela permite, não somente refundar percepções identitárias, mas, principalmente, revelar que qualquer diálogo sobre o que se deve ensinar nas escolas deva passar pelas trajetórias históricas plurais e pelas diversas contribuições ao patrimônio cultural ‘brasileiro’ oriundas das mais diferentes sociedades, populações e agentes que participaram (e ainda participam) de sua formação.

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O site ainda traz material didatico para professores e alunos estabelecidos dentro das diretrizes das leis  10.639/03 e 11.645/08, que torna obrigatório o ensino sobre a História das Áfricas e dos africanos, dos povos indígenas; da luta dos negros e indígenas no Brasil; da cultura negra e indígena brasileiras e seus reflexos na formação da identidade nacional, enfatizamos suas contribuições nas áreas socioeconômicas e políticas relacionadas à História do Brasil.

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